quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Caos.

Olá.

Queria continuar a escrever aquele dia, porém houve alguns problemas com minha criança que foi hospitalizada por querer apressar as coisas. Mesmo tendo 16 anos, ainda é uma criança, não adianta reclamar! Tive que conversar com sua mãe, pois ela não estava ciente do que a menina estava fazendo - desculpe, falei - e agora tenho que ficar de olho em tudo por causa dessa maluquinha!

Ok. Eu tinha 33 anos quando morri e voltei. Mas a maioria das pessoas da minha tribo sabiam que eu tinha matado minha avó, queriam me matar por causa disso, inclusive meu irmão. Então, meu pai me levou para longe dali.
Parecia que minha vida era completamente diferente. Não digo por causa de ter morrido e de meu corpo, até andar, estar completamente diferente... Mas por causa dos cheiros, estava tudo tão apurado. Meus olhos, viam tudo a longas distâncias e até na escuridão. Essa coisa de a pele ficar clara, é verdade. Eu parecia estar doente no começo. Mas meu pai não deixou que eu me alimentasse de verdade até chegarmos em uma cidade há alguns dias dali. Era ainda mais tropical do que onde eu estava.
Enquanto não podia experimentar a verdadeira comida, haviam pássaros por todos os cantos por ali. Era diferente, mas era como me virava porque não podia.
Meu pai era durão. Mas me fez aprender muitas coisas. Queria um aprendiz, alguém que poderia passar todos seus conhecimentos. Todas suas experiências.

Bom, a história de não poder andar no sol? Mentira. Espelhos? Mentira. Se não temos almas, como estamos em pé? E quem disse que existe almas? Uma confusão esses termos. Bom, água benta? É como água, não faz nada, só enche a bexiga. Dai, vamos ao banheiro? Não. Comemos outras comidas? Sim e não. Sentimos o gosto de todas as comidas. Mas, não mata fome ou qualquer coisa do tipo - minha criança adora essa parte pois poderá comer sem engordar, eita mulheres! - Símbolos religiosos? Não! Não faz nada. Absolutamente nada. Alho? Queria saber quem falou isso para o Bran! - Não, eu não conheci o escritor do Drácula, mas conheci o cara que em sua época inspirou a história, um tirano esquisito e acredito que gay, nada contra, e o Drácula de verdade, que na verdade não tinha esse nome, mas como um dos primeiros, quis pegar o nome para ter ainda mais poder sobre tudo. Ele é uma figura! - O que mais? Convidar para entrar em casa. Depende muito do caso. Pode-se retirar o convite? Não! Uma vez convidado nas circunstancias certas, poderemos sempre entrar na sua casa, exceto se a casa mudar de dono... Como disse, depende de vários casos. E se entrarmos na casa? Não tem como. Não dá para explicar, simplesmente não podemos.
Vampiros são góticos? Vá a merda! Sou feliz, uso roupas claras e boina! Meu cabelo cresce, minha barba cresce, minhas unhas crescem, meus pelos crescem! Sim, as coisas sobem e funcionam muito bem, obrigado por pensar nisso e me lembrar de todos os esclarecimentos. Tem coisas que inventam, para que se alguma hora você ver... Espera. EU NÃO BRILHO NO SOL! Só pra esclarecer, mas sou vampiro, não fada!
Continuando, inventam muitas coisas para que se você ver um cara de cara longa, no meio da rua, às 2h00 da madrugada, você ache que é um vampiro. Pode ser um louco esperando um retardado ir atrás dele para mata-lo, pode ser um cara super irritado por estar sendo encarado depois de um dia difícil de trabalho por outro idiota que segue modismo.

Vampiros não são como nos livros. Não são legais, não amam. Eu sou feliz, sim. Amo? Não. Quero um aprendiz para poder passar tudo o que eu venho aprendendo em anos. Meu pai fez isso. Para não entrarmos em extinção.

Dai, me falam, como entrar em extinção? Tem gente que não gosta de "animais" como nós. Então, nos matam!

Próxima postagem eu continuo tudo isso, mas preciso averiguar minha criança.

Addio.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Minha morte?

Olá!

Porque ou pra quê fazer um blog?

Eu quero contar a minha história de verdade. Contar como é tudo. Mas não sei o que as pessoas podem achar. Que talvez eu seja um louco varrido ou um idiota querendo zoar as pessoas. Eu não sou criança. Demorei para amadurecer, para saber o certo e o errado e me machuquei literalmente. Confiei em pessoas erradas, quase morri duas vezes, na terceira eu realmente morri. Só depois da morte valorizamos algumas coisas que com a vida não temos.
Não quero começar com lição de moral não. Elas não levam nada. As pessoas podem ler, pensar em alguns minutos, mas não colocam na prática. Não fazem nada em sua vida real.

E que quero que todos se explodam. É minha vida... Algo assim!

Por motivos óbvios não vou colocar jamais mesmo o meu sobrenome aqui. Acho que isso é o principio. Quem quiser acreditar no que vou colocar a partir dessa semana nesse blog, acredite. Se não, saia daqui e não volte para não voltar a ler.

Bom, meu nome para todos os efeitos, meu nome é Daniel. Posso ser qualquer um desse mundo. Mas realmente já cursei e estou atualmente trabalhando na área de rádio e tv. Moro sozinho na casa onde foi de minha família há gerações. Já cursei química, matemática, filosofia, sociologia, literatura inglesa, literatura portuguesa, ciências politicas, engenharia civil, arquitetura, engenharia elétrica, ciências contábeis, ciências da computação, medicina, audiovisual, jornalismo, radio e tv. Fiz também cursos como teatro, música, informática, etc.

Não, meu curriculum não fala sobre as coisas que eu fiz, pois assim teria que dizer minha idade e até aqui vai ser uma dificuldade me explicar, quando mais pessoalmente.

Minha idade. Nasci dia 22 de junho de um ano que ainda não existia! - Ah, que baboseira! Certo, saia desse blog agora! - Pode parecer loucura. Pra mim, é a mais pura loucura. Eu tive oportunidade de muitas coisas. Vivia em uma tribo, onde tudo era possível. Conheci meu pai logo que virei homem. Por volta de 25 anos. Passamos bons tempos. Aos 29, meu pai me deu tarefas. Disse que se eu fosse realmente digno de viver para sempre - o que pra mim quando ele falou, eu ri - eu passaria por tudo. Naquela época já havia bastante tecnologia. E não alienígena, como muitos dizem. Acho engraçado tudo isso, mas vamos continuar.
Eu caçava. Estava quase casado. Era um dos guerreiros da tripo ou casaria ou casaria. Eram regras firmes. E naquela época meu nome não era Daniel. Se eu me lembro? Não. Os anos passam, mas tem coisas que vão passando umas encima das outras e acabamos ficando loucos. Coisa que até hoje sou, um louco. Mas não mentiroso!

Pois bem, fiz as tarefas que meu pai mandou eu fazer. Caçar um animal que fosse duas vezes maior que eu, sem matá-lo. Caçar sem matar, bem difícil!
Naquela época onde ficávamos, iam homens de outros lugares procurarem por tesouros que não existiam. Tolos que acreditavam em histórias tolas. Ele pediu que eu convencesse algum daqueles homens que seus sonhos eram inúteis que não existia certas coisas. Absurdo, acabar com sonhos de alguém. Mas fiz. Depois de várias tentativas, convenci um sobre isso. Ele voltou para sua terra.
Em meio de todas, eu passei com muuuita dificuldade. Não foi brincadeira pelo que passei. Quase morri 2 vezes. Comido por um animal e na outra por um assassino que rondava aquelas redondezas. Eramos uma tribo escondida, porém fácil de se encontrar se soubessem onde morávamos. E onde vivíamos, tinha muita água e árvores frutíferas. Lá era perfeito para forasteiros de outros lugares que se refugiavam. E muito deles eram assassinos.
Minha última não foi a mais fácil. Foi matar alguém que eu amasse. Segundo meu pai, tinha que me acostumar com a ideia de que em alguns anos, ficaria sozinho e todos que eu conhecesse, teria que deixar para trás, pois morreriam. Demorei mais do que qualquer outra tarefa, mas matei minha avó que era como uma mãe pra mim. Minha mãe morreu por causa do parto de meu irmão. Eu ainda era pequeno quando ele nasceu. A maioria das pessoas diziam que eu era uma guerreiro forte e decidido porque tive que lidar com a perda da minha mãe na infância. Mas eu tive minha avó. Ela foi tudo... e eu a matei.

Meu irmão? Ele quis me matar. Mas meu pai explicou tudo para ele. Algumas semanas depois daquilo, meu pai se tornou de verdade meu pai. Assim que eu morri e voltei. Nessa época eu já tinha 33 anos.

Continuarei a história em breve... Obrigado por lerem até esse ponto.